17 de março de 2013 (Domingo) CAMPEONATO PERNAMBUCANO 2013
O fraco público presente na Ilha do Retiro refletia o sentimento do torcedor do Sport com o seu time. Além disso, o bom momento do Náutico indicava um cenário favorável para a quebra do jejum que já durava nove anos. Mas em seus domínios, o Leão mostrou força e ampliou a invencibilidade em casa no Clássico dos Clássicos para 20 partidas. Com uma postura bem diferente daquela que vinha apresentando, os rubro-negros souberam impôr sua estratégia, renovando a esperança leonina de que a crise pode ser superada.
Nem parecia que o Sport vivia um momento tão delicado. Bem distribuídos em campo, os rubro-negros fizeram prevalecer o mando de campo e tomaram a iniciativa de agredir seus adversários. Com esta postura, o Leão chegou em duas boas oportunidades antes dos dez minutos de partida. Aos sete, Cicinho chegou à linha de fundo e cruzou perto da linha da pequena área. Traído pelo efeito, Felipe viu a bola chegar em Rithely, que mergulhou de peito. O gol não saiu porque o camisa 1 timbu se recuperou com uma bela defesa.
O Náutico, por sua vez, não conseguia imprimir o ritmo que marcou suas apresentações até aqui. Mas a dificuldade em trabalhar as jogadas entre as intemediárias não atrapalhou a grande fase de seu ataque. Numa reposição errada do Leão, as 19, Vinícius Pacheco serviu Rogério, que girou e arriscou de fora da área. Mal posicionado, Magrão aceitou o chute alto e o Timbu saiu na frente.
A alteração no placar não fez muita diferença no cenário do jogo. O Sport seguiu valorizando a posse de bola, mas sem objetividade. Suas melhores chances surgiam de jogadas de bola parada. Até que numa delas, aos 33, o Leão conseguiu o empate num lance protagonizado por dois atletas que vivem momentos conturbados na Ilha do Retiro. Cicinho cobrou escanteio no primeiro pau, Felipe saiu errado e no rebote, Hugo bateu de primeira, estufando a rede. Na comemoração, o meia pediu desculpas à torcida, além de fazer uma referência ao aniversário do filho com uma chupeta. Antes do fim do primeiro tempo, Magrão ainda praticou uma bela defesa, após cobrança de falta de Rogério, que desviou na barreira.
O fraco público presente na Ilha do Retiro refletia o sentimento do torcedor do Sport com o seu time. Além disso, o bom momento do Náutico indicava um cenário favorável para a quebra do jejum que já durava nove anos. Mas em seus domínios, o Leão mostrou força e ampliou a invencibilidade em casa no Clássico dos Clássicos para 20 partidas. Com uma postura bem diferente daquela que vinha apresentando, os rubro-negros souberam impôr sua estratégia, renovando a esperança leonina de que a crise pode ser superada.
Nem parecia que o Sport vivia um momento tão delicado. Bem distribuídos em campo, os rubro-negros fizeram prevalecer o mando de campo e tomaram a iniciativa de agredir seus adversários. Com esta postura, o Leão chegou em duas boas oportunidades antes dos dez minutos de partida. Aos sete, Cicinho chegou à linha de fundo e cruzou perto da linha da pequena área. Traído pelo efeito, Felipe viu a bola chegar em Rithely, que mergulhou de peito. O gol não saiu porque o camisa 1 timbu se recuperou com uma bela defesa.
O Náutico, por sua vez, não conseguia imprimir o ritmo que marcou suas apresentações até aqui. Mas a dificuldade em trabalhar as jogadas entre as intemediárias não atrapalhou a grande fase de seu ataque. Numa reposição errada do Leão, as 19, Vinícius Pacheco serviu Rogério, que girou e arriscou de fora da área. Mal posicionado, Magrão aceitou o chute alto e o Timbu saiu na frente.
A alteração no placar não fez muita diferença no cenário do jogo. O Sport seguiu valorizando a posse de bola, mas sem objetividade. Suas melhores chances surgiam de jogadas de bola parada. Até que numa delas, aos 33, o Leão conseguiu o empate num lance protagonizado por dois atletas que vivem momentos conturbados na Ilha do Retiro. Cicinho cobrou escanteio no primeiro pau, Felipe saiu errado e no rebote, Hugo bateu de primeira, estufando a rede. Na comemoração, o meia pediu desculpas à torcida, além de fazer uma referência ao aniversário do filho com uma chupeta. Antes do fim do primeiro tempo, Magrão ainda praticou uma bela defesa, após cobrança de falta de Rogério, que desviou na barreira.
Sérgio Guedes (sport) e Vágner Mancini (náutico) se cumprimentam antes do jogo. Foto: DP
O início do segundo tempo foi marcado por um confronto mais equilibrado no meio
de campo. Com as marcações mais ajustadas, entretanto, havia pouco risco dos
dois lados. A primeira boa chance foi rubro-negra quando, aos 15 minutos,
Felipe Azevedo tabelou com Cicinho, livrou-se de um marcador e mandou uma bomba
no travessão de Felipe. O atacante ainda desperdiçaria uma boa oportunidade,
quando foi servido por Hugo dentro da área. Depois de girar, chutou prensado
com a marcação e a bola se perdeu pela linha de fundo.
A insistência seria premiada aos 37. Num momento de muita displicência, o volante Elicarlos - que vinha alcançando um bom desempenho - perdeu a disputa com Lucas Lima, que acabara de entrar na vaga de Hugo. O meia invadiu a grande área próximo à linha de fundo e cruzou rasteiro. De carrinho, Felipe Azevedo empurrou para decretar a virada do Leão.
Sport
Magrão; Maurício, Tobi e Gabriel; Cicinho (Moacir), Fábio Bahia, Rithely, Hugo (Lucas Lima) e Reinaldo; Felipe Azevedo e Roger (Mateus Lima). Técnico: Sérgio Guedes.
Náutico
Felipe; Auremir, Luís Eduardo (Alemão), Alison e Douglas Santos; Elicarlos, Martinez (Rodrigo Souto), Marcos Paulo e Vinícius Pacheco (Marcos Vinícius); Rogério e Elton. Técnico: Vágner Mancini.
Local: Ilha do Retiro.
Árbitro: Sandro Meira Ricci.
Assistentes: Jossemar Diniz e Ricardo Chianca.
Gols: Hugo, Felipe Azevedo (S) e Rogério (N).
Cartões amarelos: Cicinho, Rithely, Tob, Maurício (S), Elton, Alison e Rogério (N)
Público: 18.670.
A insistência seria premiada aos 37. Num momento de muita displicência, o volante Elicarlos - que vinha alcançando um bom desempenho - perdeu a disputa com Lucas Lima, que acabara de entrar na vaga de Hugo. O meia invadiu a grande área próximo à linha de fundo e cruzou rasteiro. De carrinho, Felipe Azevedo empurrou para decretar a virada do Leão.
Sport
Magrão; Maurício, Tobi e Gabriel; Cicinho (Moacir), Fábio Bahia, Rithely, Hugo (Lucas Lima) e Reinaldo; Felipe Azevedo e Roger (Mateus Lima). Técnico: Sérgio Guedes.
Náutico
Felipe; Auremir, Luís Eduardo (Alemão), Alison e Douglas Santos; Elicarlos, Martinez (Rodrigo Souto), Marcos Paulo e Vinícius Pacheco (Marcos Vinícius); Rogério e Elton. Técnico: Vágner Mancini.
Local: Ilha do Retiro.
Árbitro: Sandro Meira Ricci.
Assistentes: Jossemar Diniz e Ricardo Chianca.
Gols: Hugo, Felipe Azevedo (S) e Rogério (N).
Cartões amarelos: Cicinho, Rithely, Tob, Maurício (S), Elton, Alison e Rogério (N)
Público: 18.670.
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