13 de maio de 2014 (terça-feira)
Os cerca de 20 mil policiais
militares e bombeiros de Pernambuco decretaram greve, no início da noite desta
terça-feira (13). Após a reunião com o secretário da Casa Civil, Luciano
Vasquez, e com o chefe da Casa Militar, coronel Mário, a classe decidiu não
esperar mais por uma posicionamento efetivo dos gestores sobre a pauta de
reivindicações e paralisou as atividades.
Segundo os representantes da
categoria, apenas 30% da corporação continuará em atividade. Nesta quarta-feira
(14), uma nova assembleia na frente do Palácio Campo das Princesas, sede do
Governo de Pernambuco, às 10h, vai decidir os próximos atos. Se a categoria
ficará inerte nos quarteis ou vai para as ruas. A Secretaria de Defesa Social
de Pernambuco informou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre a greve.
De acordo com os representantes dos policiais, na última manifestação da categoria, no dia 25 de abril, foi decretado estado de greve, o que possibilita a paralisação imediata dos servidores. A indignacação dos militares atingiu um nível mais alto na noite desta terça quando a pauta de reivindicação, que pede melhorias nas condições de trabalho e aprovação da PEC-300, foi entregue ao secretariado. Eles sequer deram um prazo para avaliação e resposta. E a mesma pauta já tinha sido encaminhada ao governo em abril, quando foi dado um prazo de cinco dias para análise, mas nunca houve posicionamento estatal sobre os pedidos.
Entre os outros pontos abordado na pauta, a categoria solicita novo Plano de Cargos e Carreira, extinção da pena de prisão prevista no Código Disciplinar dos Militares, exigência de curso superior para ingresso na corporação, gratificação para quem possui especializações e reajustes no pagamento do vale-refeição.
A Associação de Cabos e Soldados, que representa a categoria, está sem presidente. O movimento foi articulado pelos própios policiais e bombeiros e conta com representantes dos mais diversos batalhões.
De acordo com os representantes dos policiais, na última manifestação da categoria, no dia 25 de abril, foi decretado estado de greve, o que possibilita a paralisação imediata dos servidores. A indignacação dos militares atingiu um nível mais alto na noite desta terça quando a pauta de reivindicação, que pede melhorias nas condições de trabalho e aprovação da PEC-300, foi entregue ao secretariado. Eles sequer deram um prazo para avaliação e resposta. E a mesma pauta já tinha sido encaminhada ao governo em abril, quando foi dado um prazo de cinco dias para análise, mas nunca houve posicionamento estatal sobre os pedidos.
Entre os outros pontos abordado na pauta, a categoria solicita novo Plano de Cargos e Carreira, extinção da pena de prisão prevista no Código Disciplinar dos Militares, exigência de curso superior para ingresso na corporação, gratificação para quem possui especializações e reajustes no pagamento do vale-refeição.
A Associação de Cabos e Soldados, que representa a categoria, está sem presidente. O movimento foi articulado pelos própios policiais e bombeiros e conta com representantes dos mais diversos batalhões.
Por: Diário de Pernambuco.
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