28 de julho de 2015 (terça-feira)
A vitória foi custosa. Esteve sob
risco até quase o último minuto. Diante de um aplicado Bahia, o Santa Cruz
cumpriu o seu dever no Arruda. Numa noite que a chuva deu trégua na cidade, a
torcida compareceu ao estádio, levou o clube ao seu maior público na Série B e
pôde comemorar um 3 a 1 nesta terça-feira. Resultado que deixa os corais sem
perder o G4 de vista. Estreando o terceiro uniforme, os comandados do técnico
Marcelo Martelotte tiveram altos e baixos durante a partida, é bem verdade. Mas
souberam aproveitar as chances que criaram. A defesa e as defesas de Tiago
Cardoso, sobretudo, impediram que o Tricolor de Aço somasse algum ponto no
Recife.
Martelotte fez três mudanças em relação ao jogo passado. Para ser mais efetivo pelas pontas, colocou Luisinho no lugar do Renatinho. Apto fisicamente, João Paulo retomou a titularidade no posto de Daniel Costa na armação. Por fim, devido a desgaste físico de Marlon, Lúcio assumiu a lateral esquerda. Apesar das alterações, não abdicou do esquema 4-5-1. A primeira vista, parecia que a equipe coral responderia positivamente desde o início da partida. Começou melhor. Criou chances em cima de um Bahia ainda morno. Porém, o adversário logo igualou as ações. Apelou para as jogadas aéreas. Tiago Cardoso salvaria os mandantes, pelo menos, quatro vezes no primeiro tempo.
Pouco a pouco, o Santa começou a se desorganizar taticamente. O sistema ofensivo já jogava muito espaçado. A ideia ser mais efetivo pelos lados não funcionava mais. Anderson Aquino se mantinha isolado demais. Num lance fortuito, contudo, abriu o placar. O chute sem direção de Lelê desviou na zaga e sobrou para Luisinho, que serviu Anderson Aquino, livre: 1 a 0. Vantagem celebrada por apenas três minutos. Os baianos chegaram ao empate como já poderia se prever: em um lance pelo alto. Thales fez de cabeça. Impossível para Cardoso desta vez. O confronto seguiu aberto para ambos os lados até o intervalo.
Martelotte fez três mudanças em relação ao jogo passado. Para ser mais efetivo pelas pontas, colocou Luisinho no lugar do Renatinho. Apto fisicamente, João Paulo retomou a titularidade no posto de Daniel Costa na armação. Por fim, devido a desgaste físico de Marlon, Lúcio assumiu a lateral esquerda. Apesar das alterações, não abdicou do esquema 4-5-1. A primeira vista, parecia que a equipe coral responderia positivamente desde o início da partida. Começou melhor. Criou chances em cima de um Bahia ainda morno. Porém, o adversário logo igualou as ações. Apelou para as jogadas aéreas. Tiago Cardoso salvaria os mandantes, pelo menos, quatro vezes no primeiro tempo.
Pouco a pouco, o Santa começou a se desorganizar taticamente. O sistema ofensivo já jogava muito espaçado. A ideia ser mais efetivo pelos lados não funcionava mais. Anderson Aquino se mantinha isolado demais. Num lance fortuito, contudo, abriu o placar. O chute sem direção de Lelê desviou na zaga e sobrou para Luisinho, que serviu Anderson Aquino, livre: 1 a 0. Vantagem celebrada por apenas três minutos. Os baianos chegaram ao empate como já poderia se prever: em um lance pelo alto. Thales fez de cabeça. Impossível para Cardoso desta vez. O confronto seguiu aberto para ambos os lados até o intervalo.
Luizinho que veio do Atlético-GO, fez dois gols. Foto: Aldo Carneiro/PE Press.
Segundo tempo
Desde a etapa inicial, o maior ponto fraco do Santa foi Lúcio. O experiente atleta não acompanhava o ritmo dos adversários no setor esquerdo. Abriu brechas para cruzamentos e jogadas diagonais do Bahia. Desgastado, foi ainda mais falho na marcação no segundo tempo. Cardoso voltou a ser protagonista. A sorte é que as projeções táticas de Martelotte para o ataque com os pontas funcionaram no ato final do jogo. Foi a vez de Aquino retribuir a assistência para Luisinho, autor do gol de desempate. Os adversários se lançaram para pressionar. Poderiam ter empatado. Um contra-ataque no apagar das luzes colocou números finais à vitória: 3 a 1. Novamente Luisinho.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Bileu, Danny Morais, Neris e Lúcio (Marlon); Wellington, Moradei, Lelê (Pedro Castro) e João Paulo (Renatinho); Luisinho e Anderson Aquino. Técnico: Marcelo Martelotte.
Bahia
Douglas Pires; Adriano Silva (Tony), Thales, Jailton e Marlon; Yuri, Eduardo (João Paulo), Souza (Alexandro) e Tiago Real; Maxi Biancuncchi e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
Estádio: Arruda (Recife-PE)
Árbitro: Rafael Traci (PR)
Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Diogo Morais (PR)
Gols: Anderson Aquino (36' do 1T, Santa); Thales (39 do 1T, Bahia) e Luisinho (18' e 48' do 2T, Santa)
Cartões amarelos: Wellington (Santa Cruz); Jailton, Marlon e Max (Bahia)
Público: 13.235
Renda: R$ 170.370
Desde a etapa inicial, o maior ponto fraco do Santa foi Lúcio. O experiente atleta não acompanhava o ritmo dos adversários no setor esquerdo. Abriu brechas para cruzamentos e jogadas diagonais do Bahia. Desgastado, foi ainda mais falho na marcação no segundo tempo. Cardoso voltou a ser protagonista. A sorte é que as projeções táticas de Martelotte para o ataque com os pontas funcionaram no ato final do jogo. Foi a vez de Aquino retribuir a assistência para Luisinho, autor do gol de desempate. Os adversários se lançaram para pressionar. Poderiam ter empatado. Um contra-ataque no apagar das luzes colocou números finais à vitória: 3 a 1. Novamente Luisinho.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Bileu, Danny Morais, Neris e Lúcio (Marlon); Wellington, Moradei, Lelê (Pedro Castro) e João Paulo (Renatinho); Luisinho e Anderson Aquino. Técnico: Marcelo Martelotte.
Bahia
Douglas Pires; Adriano Silva (Tony), Thales, Jailton e Marlon; Yuri, Eduardo (João Paulo), Souza (Alexandro) e Tiago Real; Maxi Biancuncchi e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
Estádio: Arruda (Recife-PE)
Árbitro: Rafael Traci (PR)
Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Diogo Morais (PR)
Gols: Anderson Aquino (36' do 1T, Santa); Thales (39 do 1T, Bahia) e Luisinho (18' e 48' do 2T, Santa)
Cartões amarelos: Wellington (Santa Cruz); Jailton, Marlon e Max (Bahia)
Público: 13.235
Renda: R$ 170.370
Por: Yuri de Lira/Diário de
Pernambuco.
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