Em um evento que deve ficar
marcado na história do Sport como exemplo de boa organização, divulgação e
realização, o Leão conquistou seu primeiro título do ano de 2015, a taça Ariano
Suassuna, ao vencer o Nacional-URU, por 2 a 1. Foi uma taça festiva, mas que dá
confiança, já que o adversário vinha numa sequência de 16 jogos invicto. Mas o
mais importante não foi o título em si. A apresentação do time do primeiro
tempo, considerado titular, deixou uma ótima impressão. Assim como uma
expectativa de que o ano pode, sim, ser ainda melhor do que 2014.
O primeiro tempo começou morno,
com as duas equipes se estudando, mas se esforçando para manter o
posicionamento tático e fazer valer toda a preparação da pré-temporada. Apesar
disso, o jogo muitos erros individuais. Foi assim que saiu, logo aos quatro
minutos, o primeiro gol rubro-negro da temporada. A marcação do Nacional falhou
e a bola sobrou no pé de Samuel. O estreante manteve a calma e bateu forte, no
cantinho, para abrir o placar.
Após o gol, o Nacional tentou chegar mais à frente através de lançamentos longos, quase sempre em direção ao centro-avante Iván Alonso. Mas esbarrou no bom posicionamento da defesa rubro-negra, que soube deixar o artilheiro em impedimento. Mas o segundo gol leonino não tardou a sair. Em uma ótima troca de passes com Régis, o meia Élber bateu cruzado e acertou a trave. No rebote, Danilo completou para o fundo das redes, ampliando.
O Leão seguiu jogando bem, com muita movimentação no setor ofensivo, principalmente dos meias Régis e Élber, que tentavam aparecer para dar seu toque na maioria das jogadas. Mas o Nacional levava cada vez mais perigo. Até que, num cruzamento de De Pena, Durval terminou desviando a bola, confundindo Magrão e marcando contra, diminuindo para os uruguaios, minutos antes do intervalo.
Após o gol, o Nacional tentou chegar mais à frente através de lançamentos longos, quase sempre em direção ao centro-avante Iván Alonso. Mas esbarrou no bom posicionamento da defesa rubro-negra, que soube deixar o artilheiro em impedimento. Mas o segundo gol leonino não tardou a sair. Em uma ótima troca de passes com Régis, o meia Élber bateu cruzado e acertou a trave. No rebote, Danilo completou para o fundo das redes, ampliando.
O Leão seguiu jogando bem, com muita movimentação no setor ofensivo, principalmente dos meias Régis e Élber, que tentavam aparecer para dar seu toque na maioria das jogadas. Mas o Nacional levava cada vez mais perigo. Até que, num cruzamento de De Pena, Durval terminou desviando a bola, confundindo Magrão e marcando contra, diminuindo para os uruguaios, minutos antes do intervalo.
Segundo tempo
A segunda etapa deu início à série de substituições de Eduardo Baptista. A que mais agradou ao torcedor foi a saída de Samuel para a entrada de Joelinton, que foi muito aplaudido quando chamado pelo treinador. Graças ao grande número de mudanças, o jogo perdeu um pouco de fluência, e passou a servir para o comandante rubro-negro fazer testes, inclusive reposicionando jogadores que já estavam em campo no primeiro tempo.
A partida seguiu nessa toada, sem grandes chances para nenhum dos lados, durante quase todo o segundo tempo. O principal momento foi a expulsão do atacante Iván Alonso, que deu uma entrada violanta em Wendel e levou cartão vermelho direto. Com um a mais em campo, o Sport exerceu um domínio ainda mais amplo. Teve chances com Páscoa, de cabeça, e com Mike, ambas sem muito perigo. O Nacional não teve reação. E restou ao Leão comemorar a conquista da taça festiva.
A segunda etapa deu início à série de substituições de Eduardo Baptista. A que mais agradou ao torcedor foi a saída de Samuel para a entrada de Joelinton, que foi muito aplaudido quando chamado pelo treinador. Graças ao grande número de mudanças, o jogo perdeu um pouco de fluência, e passou a servir para o comandante rubro-negro fazer testes, inclusive reposicionando jogadores que já estavam em campo no primeiro tempo.
A partida seguiu nessa toada, sem grandes chances para nenhum dos lados, durante quase todo o segundo tempo. O principal momento foi a expulsão do atacante Iván Alonso, que deu uma entrada violanta em Wendel e levou cartão vermelho direto. Com um a mais em campo, o Sport exerceu um domínio ainda mais amplo. Teve chances com Páscoa, de cabeça, e com Mike, ambas sem muito perigo. O Nacional não teve reação. E restou ao Leão comemorar a conquista da taça festiva.
FICHA DO JOGO
Sport: Magrão (Danilo Fernandes); Alex Silva (Vítor), É. Páscoa, Durval, Renê; Rithely, Neto Moura (Ronaldo), Danilo (Wendell), Régis (Mike); Élber (James Dean), Samuel (Joelinton). Técnico: Eduardo Baptista.
Nacional: Munúa; Romero, Aja, De los Santos, Díaz; Arismendi, Porras, Fernández (Bueno), González (Barcia), De Pena (Prieto); Alonso. Técnico: Álvaro Gutiérrez
Arbitragem: Nielson Nogueira. Auxiliares: Elan Vieira e Albert Junior
Cartões amarelos: Renê, Rithely, Élber
Cartões vermelhos: Alonso (Nacional)
Sport: Magrão (Danilo Fernandes); Alex Silva (Vítor), É. Páscoa, Durval, Renê; Rithely, Neto Moura (Ronaldo), Danilo (Wendell), Régis (Mike); Élber (James Dean), Samuel (Joelinton). Técnico: Eduardo Baptista.
Nacional: Munúa; Romero, Aja, De los Santos, Díaz; Arismendi, Porras, Fernández (Bueno), González (Barcia), De Pena (Prieto); Alonso. Técnico: Álvaro Gutiérrez
Arbitragem: Nielson Nogueira. Auxiliares: Elan Vieira e Albert Junior
Cartões amarelos: Renê, Rithely, Élber
Cartões vermelhos: Alonso (Nacional)
Por: Pedro Galindo/ Diário de
Pernambuco.
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