19 de novembro de 2014 (quarta-feira)
Animador de festas? O Sport, não.
Na partida que marcou a inauguração da Allianz Parque, a novíssima arena do
Palmeiras, o Leão se agigantou. Deixou de lado o clima festivo em torno da
partida, ignorou os mais de 35 mil alviverdes que estiveram na noite desta
quarta-feira no estádio. Fazendo uma partida taticamente perfeita, a equipe
rubro-negra foi defensivamente impecável. Anulou o adversário. Irritou a
torcida paulista. Foi amadurecendo o gol. E, merecidamente, fez história.
Ananias foi o autor do primeiro gol da arena. Para sacramentar, Patric ainda
ampliou com um belo gol no final: 2 a 0.
A vitória fez o Leão voltar dos dois jogos fora de casa com 100% de aproveitamento (antes, havia vencido o Atlético-PR) e, de quebra, ficar matematicamente livre do rebaixamento. Fez a equipe chegar aos 47 pontos e subir uma posição: o time agora é o 11ª colocado, com a mesma pontuação de Santos, Flamengo e Atlético-PR, perdendo para todos no saldo de gols. O Sport agora volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Fluminense, na Arena Pernambuco.
A vitória fez o Leão voltar dos dois jogos fora de casa com 100% de aproveitamento (antes, havia vencido o Atlético-PR) e, de quebra, ficar matematicamente livre do rebaixamento. Fez a equipe chegar aos 47 pontos e subir uma posição: o time agora é o 11ª colocado, com a mesma pontuação de Santos, Flamengo e Atlético-PR, perdendo para todos no saldo de gols. O Sport agora volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Fluminense, na Arena Pernambuco.
Sport Recife estraga a festa dos palmeirenses na inauguração de sua Arena. Foto: Revista Veja.
O jogo
O Sport fez um primeiro tempo sem riscos. Impecável taticamente, com a defesa
muito bem postada e sem dar qualquer brecha ao adversário, o Leão foi, aos
poucos, frustrando a empolgação da torcida alviverde. É bem verdade, porém,
que, se o Palmeiras esteve longe de balançar as redes, o mesmo pode se dizer
dos rubro-negros. Organizado, o Sport até teve oportunidades de chegar à meta
palmeirense, mas Diego Souza, Danilo e Joelinton pareciam receosos em
finalizar. Dando um passe a mais, acabavam desperdiçando a chance.
A bola mais “perigosa” da primeira etapa veio da cabeçada de um ex-leonino. Aos 22 minutos, Felipe Menezes recebeu com açúcar e testou do contrapé de Magrão. A bola foi para fora. Foi tudo. Desorganizado e errando passes fáceis, o Palmeiras passou longe de demonstrar um futebol digno do novo palco. “O jogo está igual e é manter a concentração para quando roubar a bola ter tranquilidade para chegar ao gol", avaliou o técnico Eduardo Baptista no intervalo.
No segundo tempo, o Sport manteve a obediência tático aliada ao ímpeto defensivo, mas com um incremento a mais: a ousadia de atacar mais. Mais tranquilo que o adversário, avançando a marcação e tocando a bola como se estivera em casa, o Leão foi colecionando chances pedidas. Danilo teve duas ótimas oportunidades de fazer o primeiro gol do novo estádio. Perdeu o gol aos 40 segundos e aos 21 minutos.
O gol estava ficando manduro. Parecia uma questão de tempo. E ele veio aos 31. Ananias, que tinha acabado de entrar, aproveitou o cruzamento de Danilo e, com oportunismo, mandou para as redes. Era o gol da vitória rubro-negra. Patric, aos 45, marcou um golaço e fechou a noite história para o Sport.
A bola mais “perigosa” da primeira etapa veio da cabeçada de um ex-leonino. Aos 22 minutos, Felipe Menezes recebeu com açúcar e testou do contrapé de Magrão. A bola foi para fora. Foi tudo. Desorganizado e errando passes fáceis, o Palmeiras passou longe de demonstrar um futebol digno do novo palco. “O jogo está igual e é manter a concentração para quando roubar a bola ter tranquilidade para chegar ao gol", avaliou o técnico Eduardo Baptista no intervalo.
No segundo tempo, o Sport manteve a obediência tático aliada ao ímpeto defensivo, mas com um incremento a mais: a ousadia de atacar mais. Mais tranquilo que o adversário, avançando a marcação e tocando a bola como se estivera em casa, o Leão foi colecionando chances pedidas. Danilo teve duas ótimas oportunidades de fazer o primeiro gol do novo estádio. Perdeu o gol aos 40 segundos e aos 21 minutos.
O gol estava ficando manduro. Parecia uma questão de tempo. E ele veio aos 31. Ananias, que tinha acabado de entrar, aproveitou o cruzamento de Danilo e, com oportunismo, mandou para as redes. Era o gol da vitória rubro-negra. Patric, aos 45, marcou um golaço e fechou a noite história para o Sport.
Patric faz o segundo gol rubro-negro e garante a histórica vitória diante do Palmeiras.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 0
Fernando Prass; João Pedro, Nathan, Tobio e Juninho (Mouche); Marcelo Oliveira, Victor Luis, Wesley (Mazinho) e Felipe Menezes (Allione); Diogo e Henrique.
Técnico: Dorival Júnior
SPORT RECIFE 1
Magrão; Patric, Durval, Ewerton Páscoa e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely, Danilo (Wendel), Mike (Felipe Azevedo) e Diego Souza; Joelinton (Ananias).
Técnico: Eduardo Baptista.
Local: Allianz Parque, em São Paulo. Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA). Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (FIFA-MG) e Guilherme Dias Camilo (MG). Gols: Ananias (Aos 31’ do 2ºT) e Patric (aos 45' do 2ºT) (SPT). Cartões amarelos: Marcelo Oliveira (PAL); Joelinton (SPT) Público: 35.939. Renda: R$ 4.920.855,00.
PALMEIRAS 0
Fernando Prass; João Pedro, Nathan, Tobio e Juninho (Mouche); Marcelo Oliveira, Victor Luis, Wesley (Mazinho) e Felipe Menezes (Allione); Diogo e Henrique.
Técnico: Dorival Júnior
SPORT RECIFE 1
Magrão; Patric, Durval, Ewerton Páscoa e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely, Danilo (Wendel), Mike (Felipe Azevedo) e Diego Souza; Joelinton (Ananias).
Técnico: Eduardo Baptista.
Local: Allianz Parque, em São Paulo. Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA). Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (FIFA-MG) e Guilherme Dias Camilo (MG). Gols: Ananias (Aos 31’ do 2ºT) e Patric (aos 45' do 2ºT) (SPT). Cartões amarelos: Marcelo Oliveira (PAL); Joelinton (SPT) Público: 35.939. Renda: R$ 4.920.855,00.
Por: Daniel Leal/Diário de
Pernambuco.
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