Dilma e Eduardo Campos em Floresta-PE |
Dilma falou. E falou muito. Depois de vistoriar as obras da transposição de águas do Rio São Francisco, no município de Floresta, a presidente afirmou que a transposição é uma obra essencial e prioritária e que não vai admitir atrasos. Polêmica, a obra está orçada em R$ 6,8 bilhões. Sofreu embargos e paralisações. Inicialmente, o cronograma previa a conclusão dos trabalhos do Eixo Leste em 2010 e do Eixo Norte em 2012. Agora, a meta é fazer os consórcios remobilizarem os canteiros e recuperar trechos que já estão danificados, para conseguir concluir os dois trechos em 2014 e 2015, respectivamente.
Durante a visita, Dilma foi cobrada pelos prefeitos das cidades onde houve desmobilização dos canteiros. Segundo eles, onde antes havia 3 mil pessoas trabalhando hoje há 150. "Todas as pendências foram resolvidas. Vamos trabalhar em ritmo de cruzeiro", afirmou a presidente. "O governo não atrasou o pagamento dos consórcios, então não se justificam mais atrasos." Segundo o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerrra Coelho, a remobilização dos canteiros começa ainda neste mês nos 13 lotes da transposição. Serão liberados R$ 2,4 bilhões em pagamentos até 2013. A presidente também afirmou que, ainda fevereiro, serão abertas licitações para outros lotes, que totalizam R$ 1,9 bilhão. E até junho, dependendo do desenrolar das obras, o prazo de conclusão pode ser renegociado.
A presidente também falou que ela e os ministros passarão a fazer um monitoramento passo a passo das obras da transposição. Esse acompanhamento será on-line. "Não só dessa obra, mas de todas as obras de infraestrutura. Os problemas técnicos foram resolvidos. Agora queremos resultados", afirmou Dilma, que garantiu que serão cobradas metas dos consórcios. "Nós queremos garantia que a água chegue à população dos estados do Nordeste e é por isso que estamos aqui".
A presidente iniciou a agenda corrida de dois dias pouco antes das 11h, quando desembarcou no Aeroporto de Paulo Afonso (BA). De lá foi de helicóptero até Floresta. Após assistir a uma apresentação sobre o projeto da transposição e visitoriar as obras, Dilma partiu para Juazeiro do Norte (CE), onde depois do almoço fará vistoria das obras de transposição em Mauriti. A agenda também prevê, no fim da tarde, uma reunião de encaminhamento, em Juazeiro do Norte, com os representantes dos consórcios envolvidos nas obras da transposição.
A agenda de Dilma Rousseff foi alterada. Ainda ontem à noite, o Palácio do Planalto cancelou a passagem que a presidente faria por Cabrobó hoje pela manhã, informando que não haveria tempo disponível. Amanhã, Dilma vai vistoriar as obras da Ferrovia Transnordestina. Ao contrário do que estava previsto inicialmente na agenda, ela não irá mais ao município cearense de Missão Velha. A presidente irá visitar o canteiro de obras situado entre Parnamirim e Terra Nova, em Pernambuco. Depois seguirá para São José do Belmonte para assistir ao assentamento de trilhos da ferrovia. A agenda terminará à tarde em Salgueiro, onde Dilma terá um encontro com as empresas responsáveis pela construção da Transnordestina.
A ferrovia, com seus 1.728 quilômetros de trilhos, foi iniciada em 2006. Deveria ter os trabalhos concluídos em 2010. Apenas 45% da infraestrutura foram concluídos. O valor estimado do projeto é de R$ 5,3 bilhões, mas este valor está sendo revisto junto ao governo federal. Quando estiver concluída, a ferrovia vai ligar a cidade de Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Suape e Pecém (CE). Terá capacidade para transportar até 100 milhões de toneladas.
Durante a visita, Dilma foi cobrada pelos prefeitos das cidades onde houve desmobilização dos canteiros. Segundo eles, onde antes havia 3 mil pessoas trabalhando hoje há 150. "Todas as pendências foram resolvidas. Vamos trabalhar em ritmo de cruzeiro", afirmou a presidente. "O governo não atrasou o pagamento dos consórcios, então não se justificam mais atrasos." Segundo o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerrra Coelho, a remobilização dos canteiros começa ainda neste mês nos 13 lotes da transposição. Serão liberados R$ 2,4 bilhões em pagamentos até 2013. A presidente também afirmou que, ainda fevereiro, serão abertas licitações para outros lotes, que totalizam R$ 1,9 bilhão. E até junho, dependendo do desenrolar das obras, o prazo de conclusão pode ser renegociado.
A presidente também falou que ela e os ministros passarão a fazer um monitoramento passo a passo das obras da transposição. Esse acompanhamento será on-line. "Não só dessa obra, mas de todas as obras de infraestrutura. Os problemas técnicos foram resolvidos. Agora queremos resultados", afirmou Dilma, que garantiu que serão cobradas metas dos consórcios. "Nós queremos garantia que a água chegue à população dos estados do Nordeste e é por isso que estamos aqui".
A presidente iniciou a agenda corrida de dois dias pouco antes das 11h, quando desembarcou no Aeroporto de Paulo Afonso (BA). De lá foi de helicóptero até Floresta. Após assistir a uma apresentação sobre o projeto da transposição e visitoriar as obras, Dilma partiu para Juazeiro do Norte (CE), onde depois do almoço fará vistoria das obras de transposição em Mauriti. A agenda também prevê, no fim da tarde, uma reunião de encaminhamento, em Juazeiro do Norte, com os representantes dos consórcios envolvidos nas obras da transposição.
A agenda de Dilma Rousseff foi alterada. Ainda ontem à noite, o Palácio do Planalto cancelou a passagem que a presidente faria por Cabrobó hoje pela manhã, informando que não haveria tempo disponível. Amanhã, Dilma vai vistoriar as obras da Ferrovia Transnordestina. Ao contrário do que estava previsto inicialmente na agenda, ela não irá mais ao município cearense de Missão Velha. A presidente irá visitar o canteiro de obras situado entre Parnamirim e Terra Nova, em Pernambuco. Depois seguirá para São José do Belmonte para assistir ao assentamento de trilhos da ferrovia. A agenda terminará à tarde em Salgueiro, onde Dilma terá um encontro com as empresas responsáveis pela construção da Transnordestina.
A ferrovia, com seus 1.728 quilômetros de trilhos, foi iniciada em 2006. Deveria ter os trabalhos concluídos em 2010. Apenas 45% da infraestrutura foram concluídos. O valor estimado do projeto é de R$ 5,3 bilhões, mas este valor está sendo revisto junto ao governo federal. Quando estiver concluída, a ferrovia vai ligar a cidade de Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Suape e Pecém (CE). Terá capacidade para transportar até 100 milhões de toneladas.
Por: Juliana Cavalcanti/Diário de Pernambuco. Foto: Roberto Stuckert.
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