terça-feira, 8 de maio de 2012

Decretos e Leis que mudaram a geografia da Bomba do Hemetério

A Bomba do Hemetério vista do Córrego Pastor Benoby de Souza. Foto: Thiago Suruagy


Através da lei municipal Nº 1.156, de 3 de abril de 1951, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal do Recife e Prefeito em exercício, Wandenkolk Wanderley. A 4ª travessa da Bomba do Hemetério, que cruza a Rua Riolândia, e termina na barreira da Rua Lapela. Passou a se chamar Rua Antônio Porfírio de Santana.

Através da lei municipal Nº 3.899, de 7 de outubro de 1955, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal do Recife, Rui Rufino Alves, foi liberado um crédito especial na quantia de CR$ 30.000 (trinta mil cruzeiros) para a construção da Sede Social do Canto da Bomba do Hemetério, localizado na Rua Bomba do Hemetério, nº 225, Água Fria

Através da lei municipal Nº 4.418, de 20 de setembro de 1956, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal do Recife, José Pimentel, foi implantada a instalação de iluminação pública no Córrego do Cotó (Atual Córrego Pastor Benoby de Souza), começando no terminal da Bomba do Hemetério, até o terminal do Córrego Severino Toré (Atual Córrego Antônio Rodrigues).

Através da lei municipal Nº 8.621, de 12 de junho de 1963, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal do Recife, Carlos José Duarte. Foi desapropriada por utilidade pública e interesse social a casa de taipa, da Rua Bomba do Hemetério, Nº 593, Água Fria, sendo doada ao Clube Indígena Canindé. O Estatuto foi registrado no livro A-6, Nº de ordem 555, folhas 259 a 260, do Cartório do 2º Ofício do Registro de Títulos e Documentos desta Comarca.

Através do decreto municipal Nº 7603, de 1º de setembro de 1965, assinado pelo Prefeito Augusto Lucena, que a “Rua sem nome”, com início a Rua Bomba do Hemetério, onde encontra-se a residência de Nº 82, cruzando a Rua Riolândia, e terminando na barreira da Rua Lapela, no bairro de Água Fria, passou a se chamar Rua Mucuri.

Através do decreto municipal Nº 7732, de 29 de novembro de 1965, assinado pelo Prefeito Augusto Lucena, que a “Rua sem nome”, que tem início Rua Bomba do Hemetério, cruzando a Rua Riolândia, e terminando em uma barreira da Rua Lapela, no bairro de Água Fria, passou a se chamar Rua Guanambí. Antes conhecida como 1ª paralela à Rua Antônio Porfírio de Santana.

Através do decreto municipal Nº 8385, de 2 de junho de 1967, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal do Recife e Prefeito em exercício, Aristófanes de Andrade. Foi desapropriada a casa Nº 405, situada na Rua Bomba do Hemetério, para pavimentação da rua.

Através do decreto municipal Nº 8768, de 1º de fevereiro de 1968, assinado pelo Prefeito em exercício e Presidente da Câmara Municipal do Recife, Aristófanes de Andrade. A 5ª travessa da Bomba do Hemetério, que termina na atual Rua Desembargador Heráclito Cavalcanti, passou a se chamar Rua das Esmeraldas.

Através do decreto municipal Nº 8962, de 15 de julho de 1968, assinado pelo Prefeito Augusto Lucena. Foi desapropriada para alargamento da rua, a casa Nº 765, da Rua Bomba do Hemetério, terreno que media 200,00 M², de propriedade do Sr. Adelmo Figueiredo de Vasconcelos, e ficava em meio a antiga Estrada da Bomba do Hemetério.

Através do decreto municipal Nº 8975, de 15 de julho de 1968, assinado pelo Prefeito Augusto Lucena, foi desapropriado o imóvel Nº 14 da Rua Professor Antônio Porfírio de Santana e parte do terreno para alargamento da R. Bomba do Hemetério.

Através do decreto municipal Nº 11.356, de 24 de agosto de 1979, assinado pelo Prefeito Gustavo Krause, foi autorizado para que a URB- Recife desapropriasse os imóveis de números: 212, 194-A, 194, 182, 174, 166, 162, 136, 105, 95, 63 e 35, além do imóvel S/Nº próximo ao Nº 73. Todos da Rua Bomba do Hemetério com a finalidade da construção da II Perimetral. Diversas ruas do bairro de Água Fria, também tiveram imóveis desapropriados.

Através do decreto municipal Nº 13.322, de 25 de julho de 1985, assinado pelo Prefeito Joaquim Francisco. O logradouro (II Perimetral/Rua do canal que vai até a feira livre de Água Fria) que começa na Avenida Beberibe, da residência Nº 2151 e termina na Rua Bomba do Hemetério, na residência Nº 182, passou a se chamar Rua Dr. Eudes Costa.

Através da lei municipal Nº 15.291, de 13 de novembro de 1989, assinado pelo Prefeito Joaquim Francisco. A Escola Municipal localizada na Rua Aurilândia, S/Nº, na Bomba do Hemetério, passou a se chamar “Luiz Lua Gonzaga”. A escola já funcionava desde setembro.

Através do decreto municipal Nº 20.439, de 12 de maio de 2004, assinado pelo Prefeito João Paulo, ficou formalizada a criação de creches da rede municipal de ensino em diversas localidades do Recife. Na Bomba do Hemetério o decreto beneficiou as Creches “Unidos Venceremos”, situada no Córrego José Grande, Nº 126-A, que funciona desde fevereiro de 1988; e a Creche Waldemar de Souza Cabral, situada na Rua Antônio Meira, Nº 73, que funciona desde 15 de junho de 1984.

Por: Jânio Odon de Alencar
Fonte: Prefeitura da Cidade do Recife




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