Foram 12 partidas feitas até
então pelo Carcará nesta Série D. Voos a seis estados do Norte e Nordeste do
país. Maratona estafante encarada desde o dia 2 de junho, ainda intercalada com
viagens para os jogos da Copa do Brasil. Nenhum desses jogos tiveram contornos
tão precisos de importância para o Salgueiro como o deste domingo, frente ao
modesto Plácido de Castro/AC, no estádio Cornélio de Barros. O duelo contra os
acreanos valia o maior objetivo da temporada. Valia o adeus à divisão mais
baixa do futebol nacional e o retorno do clube à Série C em 2014. Após o
resultado de 1 a 1 no Acre, os sertanejos podiam até empatar sem gols para
subir. Mas, regulares durante todo o campeonato, venceram. Por 3 a 1. Vitória
expressiva com sabor de acesso. A noite foi de festa na cidade sertaneja.
O Brasileirão da Série D, porém, ainda não acabou para o Salgueiro. Agora sem praticamente nenhum peso, a equipe vai enfrentar ainda o Botafogo de Paraíba, na semifinal da competição, com o primeiro jogo já marcado para o próximo domingo. Apenas para cumprir tabela e buscar, em seguida, um inédito e totalmente possível título nacional. "Conseguimos o nosso objetivo. Vamos comemorar, mas também não vamos esquecer de terminar o campeonato, quem sabe, com a taça", falou o presidente do clube, Cleber Cordeiro.
O jogo
A cidade de Salgueiro se mobilizou para o jogo desta tarde. Casa cheia. Embalados pela torcida, os mandantes quase abriram a contagem com menos de 10 minutos. Fabrício Ceará por pouco na fez, de cabeça. A partir daí, os salgueirenses esboçaram uma certa pressão, enquanto os visitantes, jogando só por uma bola, tentavam assustar apenas em contra-ataques. Com o passar do tempo, o time pernambucano começou a errar passes com frequência no meio-campo, e possibilitou mais investidas da equipe adversária.
Embora apresentando alguns erros, o Salgueiro, sem dúvidas, era melhor em campo. Acabou sendo premiado. Literalmente. Faltando cinco minutos para o fim do primeiro ato, o lateral esquerdo Daniel cruzou na área do Plácido de Castro e Gato fez gol-contra: 1 a 0. Era o primeiro passo para o acesso.
Apesar da vantagem no placar agregado, os atletas do Carcará desceram para os vestiários pregando atenção. Já que um gol do Plácido poderia levar o duelo para o pênaltis. Bastou pouco tempo para os acreanos mostrarem que estavam vivos. Sandro Goiano desperdiçou uma oportunidade clara. O preço da chance jogada fora foi caro.
Cinco minutos depois, Fabrício Ceará acertou a pontaria e, de cabeça, ampliou para o time da casa: 2 a 0. Uma ducha de água fria no Plácido, que, desmantelado, permitiu que o Salgueiro fizesse mais um com Vítor Caicó. O Tigre até chegou a diminuir a vantagem, com Neto. Em vão. À essa áltura, o forró já estava pronto para ser tocado em Salgueiro.
Estádio: Cornélio de Barros (Salgueiro-PE)
Árbitro: Charles Hebber/AL
Assistentes: Carlos Jorge e Esdras Mariano, ambos de Alagoas
O Brasileirão da Série D, porém, ainda não acabou para o Salgueiro. Agora sem praticamente nenhum peso, a equipe vai enfrentar ainda o Botafogo de Paraíba, na semifinal da competição, com o primeiro jogo já marcado para o próximo domingo. Apenas para cumprir tabela e buscar, em seguida, um inédito e totalmente possível título nacional. "Conseguimos o nosso objetivo. Vamos comemorar, mas também não vamos esquecer de terminar o campeonato, quem sabe, com a taça", falou o presidente do clube, Cleber Cordeiro.
O jogo
A cidade de Salgueiro se mobilizou para o jogo desta tarde. Casa cheia. Embalados pela torcida, os mandantes quase abriram a contagem com menos de 10 minutos. Fabrício Ceará por pouco na fez, de cabeça. A partir daí, os salgueirenses esboçaram uma certa pressão, enquanto os visitantes, jogando só por uma bola, tentavam assustar apenas em contra-ataques. Com o passar do tempo, o time pernambucano começou a errar passes com frequência no meio-campo, e possibilitou mais investidas da equipe adversária.
Embora apresentando alguns erros, o Salgueiro, sem dúvidas, era melhor em campo. Acabou sendo premiado. Literalmente. Faltando cinco minutos para o fim do primeiro ato, o lateral esquerdo Daniel cruzou na área do Plácido de Castro e Gato fez gol-contra: 1 a 0. Era o primeiro passo para o acesso.
Apesar da vantagem no placar agregado, os atletas do Carcará desceram para os vestiários pregando atenção. Já que um gol do Plácido poderia levar o duelo para o pênaltis. Bastou pouco tempo para os acreanos mostrarem que estavam vivos. Sandro Goiano desperdiçou uma oportunidade clara. O preço da chance jogada fora foi caro.
Cinco minutos depois, Fabrício Ceará acertou a pontaria e, de cabeça, ampliou para o time da casa: 2 a 0. Uma ducha de água fria no Plácido, que, desmantelado, permitiu que o Salgueiro fizesse mais um com Vítor Caicó. O Tigre até chegou a diminuir a vantagem, com Neto. Em vão. À essa áltura, o forró já estava pronto para ser tocado em Salgueiro.
Estádio: Cornélio de Barros (Salgueiro-PE)
Árbitro: Charles Hebber/AL
Assistentes: Carlos Jorge e Esdras Mariano, ambos de Alagoas
Gols: Gato (Plácido de Castro, contra, aos 40 do 1ºT); Fabrício Ceará
(Salgueiro, aos 15 do 2ºT), Vítor Caicó (Salgueiro, aos 27 do 2ºT) e Neto
(Plácido de Castro, 32 do 2ºT)
Cartões amarelos: Clebson (Salgueiro) e Gato (Plácido)
Salgueiro
Mondragón; Marcos Tamandaré, Braz, Ranieri e Daniel; Aylton Alemão, Moreilândia, Vítor Caicó e Clebson (Pio); Elvis (Kanu) e Fabrício Ceará (Yeriem). Técnico: Marcelo Chamusca.
Plácido de Castro
Robson; Marcelinho (Ney), Gilson, Gato (Renan) e Zagalo (Alison); Dime, Rogério, Renatinho e Cabeça; Renan e Sandro Goiano. Técnico: Nilton Nery.
Cartões amarelos: Clebson (Salgueiro) e Gato (Plácido)
Salgueiro
Mondragón; Marcos Tamandaré, Braz, Ranieri e Daniel; Aylton Alemão, Moreilândia, Vítor Caicó e Clebson (Pio); Elvis (Kanu) e Fabrício Ceará (Yeriem). Técnico: Marcelo Chamusca.
Plácido de Castro
Robson; Marcelinho (Ney), Gilson, Gato (Renan) e Zagalo (Alison); Dime, Rogério, Renatinho e Cabeça; Renan e Sandro Goiano. Técnico: Nilton Nery.
Por: Yuri Lira/ Diário de
Pernambuco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário